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Segundo caso de varíola dos macacos "monkeypox" é identificado no Amazonas

Segundo a FVS-AM, todos os casos tiveram transmissão fora do Estado do Amazonas.

Segundo caso de varíola dos macacos Bolhas causadas pela varíola do macaco (FOTO: Reprodução) Notícia do dia 03/08/2022

Manaus (AM) – O Amazonas registrou o segundo caso de varíola dos macacos (monkeypox). Conforme detalhado no relatório da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), os pacientes são do sexo masculino, com idade entre 25 e 40 anos. Eles apresentaram lesões na pele (erupções cutâneas) e continuam sendo monitorados.

 

Segundo o órgão vinculado à Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), todos os casos tiveram transmissão fora do Amazonas.

 

Segundo a FVS-RCP, dois casos eram investigados pelo Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde de Manaus (CIEVS-AM), e foram notificados nos dias 26 e 28 de julho. Os dois pacientes foram infectados em outros estados, porém, apenas um deles foi notificado no Amazonas, pois o mesmo reside em Manaus. Já o outro paciente infectado reside em outro estado e veio para a capital amazonense a trabalho. Por esse motivo, ele será notificado em seu estado de origem.

 

Conforme detalhado no relatório da fundação, os pacientes são do sexo masculino, com idade entre 25 e 40 anos. Eles apresentaram lesões na pele (erupções cutâneas) e continuam sendo monitorados pelo CIEVS-AM.  Ainda segundo o órgão, um deles está internado em estado clínico estável e o outro está em isolamento domiciliar.

 

A FVS-RCP destaca que, de acordo com o trabalho de investigação e vigilância que vem sendo realizado, os casos são importados. Ou seja, não há, até o momento, casos confirmados de transmissão autóctone (local). Todos os pacientes confirmados têm histórico de viagem recente.

 

Casos confirmados

O primeiro caso de Monkeypox no Amazonas foi confirmado no dia 28 de julho. Nas duas situações, trata-se de dois homens, com idades entre 25 e 40 anos, com histórico de viagens recentes ou contato com pessoas não residentes no estado.

 

Atendimento

“Toda a rede pública de saúde, incluindo instituições privadas, da capital e do interior, está orientada a realizar atendimento em casos suspeitos da doença”, destacou a fundação